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A Sentinela de 1 de janeiro de 2013. |
Talvez o leitor conheça o
caso do líder religioso Jim Jones. Natural do estado de Indiana, Estados
Unidos, ele, por grande parte das suas últimas três décadas de vida, desde os
anos 50 até os anos 70, dedicou-se a liderar um grupo de seguidores que era a
sua igreja. Tendo pregado lealdade a si por muitos anos, quando passou a
enfrentar acusações diversas por parte da justiça americana, seus seguidores
uniram-se em torno dele e todo o grupo buscou refúgio em um pedaço de floresta da
Guiana. Mas mesmo na Guiana, Jim Jones não ficou livre do governo americano,
que lhe surpreendeu mediante a visita de um congressista, que queria investigar
acusações de que seus seguidores sofriam abusos por parte dele. O que aconteceu no final
desse dia foi de uma barbárie indescritível: mais de 900 pessoas foram
encontradas mortas, a maioria delas por suicídio “voluntário”.