domingo, 30 de outubro de 2016

Livros inúteis (depoimento)

(Traduzido de JW - Avoidance is Beneficial) Nasci em 1977. Eu sou a quinta geração de Testemunhas de Jeová por parte de minha mãe, e terceira, por parte de meu pai. Isto não inclui gerações sobrepostas!*

O tio de minha bisavó era ungido. Ele foi colportor por várias décadas do século 20. Minha bisavó morreu no serviço em 1975. Ela era “um grande exemplo de uma boa Testemunha de Jeová”. Meus dois avôs casaram incrédulos, ou não-Testemunhas, no entanto meus pais passaram a fazer parte da seita. 


Meu pai foi para Brooklyn em 1968 e serviu lá até 1973. Minha mãe foi pioneira, “onde a necessidade era maior”, por três anos em El Salvador. Isso foi de 1970 a 1973. Eles se conheceram em um congresso internacional em Washington, DC, em 1968, mas vieram a se casar apenas em 1973. Então foram pioneiros juntos até 1975, quando nasceu minha irmã. 

domingo, 23 de outubro de 2016

"Por que alguns entendem a Bíblia de forma errada?"

Não há dúvida de que há muitas pessoas que entendem a Bíblia de forma errada. A prova disso é a diversidade de explicações para um mesmo assunto e às vezes até para uma mesma frase e uma mesma palavra. Por que isso acontece? Isso é o que propõe responder a Torre de Vigia, em sua revista A Sentinela de janeiro de 2017, edição para o público.

Naturalmente, pressupõe-se que, quem se propõe dar uma resposta a perguntas desse tipo, já não tem os mesmos impedimentos, isto é, já satisfaz todos os requisitos para poder entender a Bíblia de forma correta. Mas é este o caso da Torre de Vigia?

A Torre de Vigia já entendeu a Bíblia de forma errada?

Eu não poderia deixar de começar este artigo fazendo uma pergunta à atual liderança das Testemunhas, o Corpo Governante:

sábado, 15 de outubro de 2016

Próxima Assembleia, de 2017, incentiva Testemunhas jovens a mentir sobre homossexualidade

(Traduzido de JWSurvey) Guerra teocrática tem sido um aspecto controverso da teologia da Torre de Vigia. Muitas vezes vestida com eufemismo e jogos de palavras para amenizar o ensino, a doutrina da guerra teocrática essencialmente se resume nisto: 
É considerado aceitável mentir para não-Testemunhas se o resultado final irá beneficiar a organização Torre de Vigia, ou protegê-la de um possível dano.

Até recentemente, esta prática de dar à Testemunha uma “licença para mentir” tinha sido confinada a batalhas judiciais. Um exemplo recente e bastante notório disso aconteceu durante a Comissão Real Australiana, onde o membro da filial da Torre de Vigia, Terrence O’Brien, foi flagrado mentindo sobre o papel do membro do Corpo Governante Geoffrey Jackson, a fim de proteger Jackson de ter que depor. 

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Àqueles a quem só restou a porta de saída

Se você já foi ou é Testemunha de Jeová, pode se lembrar de muitos artigos publicados nas revistas A Sentinela e Desertai!  onde se forneceu muitos conselhos sobre como manter a família unida, tanto como matrimônio, bem como a relação entre pais e filhos.  E certamente, não só pessoas de outras religiões, mas também as famílias de Testemunhas de Jeová precisam desses conselhos. Isso é reconhecido na própria literatura da Torre de Vigia. E um dos motivos que levam alguns pais a se sentirem arrasados é quando um filho, por algum motivo, abandona o lar, o que de certa forma pode fazer com que os pais se sintam desamparados.  

domingo, 2 de outubro de 2016

(Reino Unido) Comissão que investiga abuso sexual de crianças pede a vítimas que contem seus casos

(Traduzido de JWSurvey) Em 2015, a Torre de Vigia foi levada perante a Comissão Real Australiana, uma Instituição responsável por Investigar abuso sexual de crianças, e verificou-se que o caso era tão grave que o juiz McClellan, que estava presidindo a investigação, declarou que a Comissão não tinha encontrado qualquer outra organização na Austrália que tivesse tantas falhas quanto as Testemunhas de Jeová, na questão de lidar eficazmente com abuso de crianças.